segunda-feira, 16 de março de 2009

Dia 7, sábado à noite: nossa cabine

Estávamos na cabine 311:



A escotilha era um espelho. Tentei várias vezes mas não consegui fotografar direito:



A cabine era apertada:



E as camas eram beliche:



Se eu já tinha perdido a vontade de fazer um cruzeiro, porque não queria ficar confinada num navio com várias pessoas que, certamente, não iriam compatilhar de meus gostos, passar duas noites nessa cabine matou por completo a ideia de eu viajar num transatlântico. Como as cabines são minúsculas! Porém, eu estava tão cansada com a correria da última semana no trabalho e com a desconfortável viagem de avião, que dormi assim que me deitei. Minha primeira noite em Estocolmo foi das mais repousantes.

2 comentários:

  1. Que cabine minúscula!
    Eu já fiz 5 cruzeiros em 3 navios diferentes e as cabines são bem maiores que essa aí. No meu último cruzeio, em novembro passado, tive a sorte de pegar uma cabine para deficientes, que era maior que muito quarto de hotel. Entre as duas camas, cabia outra cama de casal. Venha fazer um cruzeiro aqui no Brasil!

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  2. Olá Anônimo!

    É, a cabine era pequena mesmo... Mas afinal de contas não era um navio de cruzeiro, era só um iate que foi transformado em hotel...

    Quanto a ir fazer um cruzeiro aí no Brasil, obrigado, mas vou declinar o convite... :-) Por razões, digamos, "pessoais"... :-)

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