quinta-feira, 19 de março de 2009

Dia 15, domingo, o dia inteiro: viagem de volta

Acordamos às 5h da manhã com o telefone tocando, era o nosso wake-up call. Sem ele eu teria dormido até às oito...

Ao fazermos o check-out, Rose comprou um pin da Fundação das Doenças do Coração em Mulheres:


Um shuttle nos levou até o aeroporto.

Quase que eu não passo pela segurança, eu estava carregando um faqueiro comigo. Só eu mesmo para entrar com um faqueiro no avião... :-)

A Rose teve que deixar na segurança o xampu que comprara ontem. Que droga!

No avião de Estocolmo para Londres eu passei fome pois não tinha mais comida vegetariana! O comissário de bordo me disse que tinha tido muito vegetariano na frente. Pode uma coisa dessas?

Em Heathrow nós almoçamos no Giraffe:

Rose disse que a qualidade da comida não era boa, mas eu estava com tanta fome que poderia ter tomado sopa de tijolo e acharia gostoso...

Uma coisa engraçada desse restaurante é que o barman e sua colega eram brasileiros, ouvimos ele dizer mais de uma vez "prá c*r*lh*"... :-)

O voo de volta foi um sacrifício, como de costume; não tem jeito de se viajar bem de avião...

A única coisa que assisti nessa viagem foi um episódio de "Everybody loves Raymond". Não sou fã da série, mas até que achei bem engraçado...



Pousamos em Montreal pouco antes das sete da noite:

Passamos pela alfândega sem grandes problemas.

Quando íamos pegar o táxi, havia uma fila imensa. O rapaz que cuidava da fila de táxi nos disse que uma limusine para o centro da cidade custaria Can$ 50 enquanto o táxi ficava por Can$ 38. Não pensei duas vezes, fomos pegar a limusine, pois não havia fila alguma.

A tal limusine não era bem uma limusine, só um carro de luxo. Mas foi bom voltar com conforto para casa; e sem ter que esperar, o que é o melhor!...

Depois de uma viagem cansativa e enfadonha (além de viajar apertado no avião, passar pelas alfândegas é umas das experiências mais irritantes que existem: agora a gente tem que tirar os sapatos e o casaco, enfiar os frascos com líquidos num saquinho, ficar com o passaporte em punho o tempo todo, ser revistado, etc...), Valdir nos deu um presente inesperado: pegamos uma limousine e fomos pra casa. Chegamos em menos de meia hora, com todo o conforto e nenhum estresse. A outra alegria foi ver as crianças bem e a casa de pé. Tudo tinha dado mais do que certo. Que viagem!

4 comentários:

  1. Valdir e Rose, que viagem fantástica pela Suécia vocês me proporcionaram, e em apenas algumas horas, nesta manhã! ADOREI as fotos e os comentários de ambos! É exatamente o tipo de passeio que me agrada. Conhecer a cultura e a história de um povo. Vocês tiveram tempo e oportunidade de conversar com os "nativos"?
    Agora que vocês ofereceram o aperitivo, fico no aguardo de outras viagens e dos relatos resultante delas. Parabéns!

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  2. Obrigada, Su. E eu fiquei muito contente com seus comentários. Além de suas ótimas observações, ri à beça. Respondendo à sua pergunta: sim, nós conversamos com alguns suecos, mas sempre em inglês e francês. Quando falávamos que éramos canadenses, eles ficavam radiantes e já puxavam papo. Tivemos conversas mais demoradas com o gerente do restaurante do hotel-barco, com uma senhora na rua quando nos perdemos na cidade velha e com o atendente do restaurante onde pedimos comida pra viagem. Achei os suecos educados, humanistas e organizados. Se o Canadá não fosse um país tão bom de morar e se eu não estivesse com a idade avançada, pensaria seriamente em me mudar pra lá. Valdir assinaria embaixo na hora!

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  3. Rose, achei o máximo a viagem de vocês e principalmente como vocês se viraram bem em outro país com uma língua tão diferente. Esta história de Blog realmente é maravilhosa !! Amei tomar carona na viagem de vocês.

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  4. Ah, Roseli, sou eu que agradeço a visita. E quem sabe daqui a alguns anos estaremos fazendo o blog da nossa viagem pra Suécia com os sobrinhos-netos, hein? ;-) Os coitados nem nasceram e já têm planos esperando por eles...

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